A camisinha não é tão segura quanto você pensa
Geralmente vemos na mídia que a camisinha é eficiente e proporciona um sexo praticamente 100% seguro. Não sei bem por qual motivo, mas parece que estão escondendo algumas informações importantes de você. Informações que você verá agora neste artigo.
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A pesquisadora Drª. Susan C. Weller, no artigo “A Meta-Analysis of Condom Effectiveness in Reducing Sexyally Transmitted HIV”, publicado na revista Social Science and Medicine, (1993, vol. 36, issue 12, p. 1635-1644), afirma:
“Presta desserviço à população quem estimula a crença de que o condom (camisinha) evitará a transmissão sexual do HIV. A camisinha não elimina o risco da transmissão sexual; na verdade só pode diminuir um tanto o risco”.
“As pesquisas indicam que a camisinha é 87% eficiente na prevenção da gravidez. Quanto aos estudos da transmissão do HIV, indicam que o preservativo diminui o risco de infecção pelo HIV em aproximadamente 69%, o que é muito menos do que o que normalmente se supõe.” (PR, nº 409/1996, p. 267-2274).
As informações acima significam que, em média, para cada três relações sexuais com camisinha, você tem o risco equivalente a uma relação sem a camisinha.
Dr. Richard Smith, especialista americano que estuda a transmissão da AIDS, mostra 6 grandes falhas do preservativo, como a deterioração do látex, por exemplo. Veja mais:
“O tamanho do vírus HIV da AIDS é 450 vezes menor que o espermatozoide. Estes pequenos vírus podem passar entre os poros do látex tão facilmente em um bom preservativo como em um defeituoso”. Richard Smith, The Condom: Is ir really safe saxe?, Public Education Commitee, Seattle, EUA, junho de 1991, p. 1-3).
A Ruble Chemistry Technology, Washington, D.C., junho de 1992, afirma que:
“Todos os preservativos têm poros 50 a 500 vezes maiores que o vírus da AIDS”.
Agora que tem as informações, cabe a você se arriscar ou não.