Esse brasileiro comprou um paraquedas pela internet e pulou da varanda do seu prédio. Será? - Interessante Saber
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Esse brasileiro comprou um paraquedas pela internet e pulou da varanda do seu prédio. Será?

Aluísio Paes de Barros Filho, de 45 anos, viralizou recentemente na Web

Comprar materiais na internet as vezes pode ser um desafio. É interessante saber se o site no qual você vai comprar é de confiança, pois nunca se sabe a hora que poderemos estar tomando um golpe. Um vídeo está circulando a Web, onde mostra um ‘Youtuber’ brasileiro que resolveu se arriscar, pulando da sacada do seu prédio, pra testar um pára-quedas que comprou pela internet. Mas será mesmo que ele comprou pela internet?

O vídeo tornou-se um viral, dá uma assistida que logo após explicaremos o que você precisa saber sobre esse fato:

https://www.youtube.com/watch?v=iH2-A0bYaqM

Graças a Deus ocorreu tudo bem. Vale ressaltar que este homem do vídeo, Barros Filho, é um paraquedista profissional e entende muito bem do assunto, ou seja, não tente repetir isso em casa. O apartamento fica localizado no 27º andar, e de acordo com ele, é perfeito para práticas esportivas. Ele pulou de uma altura de 85 metros com equipamento especial para base jump.

Muita gente me criticou, porque não entende toda técnica envolvida. Eu sou um paraquedista com mais de mil saltos e pra mim isso é bem tranquilo, além do pára-quedas utilizado também há um outro auxiliar”. Disse ele.

Muitos sites criaram matérias afirmando que Barros Filho havia comprado o produto na internet e se arriscado da janela do seu apartamento, mas é uma total mentira. 

 

“Quem fez esse comentário deveria antes de comentar qualquer coisa, julgar, procurar se informar, saber como é, como funciona, pra não julgar. O pessoal nem conhece e fala. Acho que não existe nenhum homem sério que seria capaz de comprar um paraquedas no Mercado Livre e pular de um prédio”, Disse ele em entrevista.

Apesar de toda essa repercussão, tudo ocorre bem na vida dele, no entanto barros espera que não seja penalizado pelo síndico do prédio.

Fonte: G1, Veja


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