Conheça a emocionante história do menino que chega congelado à escola
É interessante saber que, mesmo com tanta coisa desfavorável, ainda existem exemplos positivos que tocam o coração no nosso mundo. O que você é capaz de fazer em busca do seu sonho? Você acha que tem se esforçado o necessário para alcançá-lo? A história de um menino do sul da China deixa muito claro o poder que alguém determinado de verdade tem. E também serve de lição para pessoas preguiçosas, sem coragem e vontade de fazer acontecer. Acompanhe e compartilhe com o máximo de pessoas que conseguir!
Wang Fuman, um menino de 8 anos que mora na localidade de Zhaotong, na zona rural da província de Yunnan, sul da China, é um exemplo de garra e determinação. Ele caminha uma hora e meia sob temperaturas de até 9 graus negativos e chaga à escola com o cabelo e as sobrancelhas cobertas de gelo. Mesmo com as dificuldades, o menino não falta às aulas na escola primária de Zhuanshanbao.
Em todos os dias da aula, o determinado garoto percorre 4,5 quilômetros até chegar à escola. As fotos que mostram uma criança com o rosto vermelho pelo frio e agasalhos finos, foram divulgadas por seu professor e ganharam o mundo através das redes sociais.
A foto impactante acima mostra as mãos ressecadas e muito machucadas. Poderiam ser as mãos de um idoso, mas são as mãos de Wang Fuman, que não tinha luvas para protegê-las. Na primeira foto deste artigo, você pode perceber como as outras crianças em condições melhores riem do aspecto de nosso pequeno herói.
O menor mora com a avó e uma irmã mais velha numa casa de barro com teto de palha. Sua mãe os abandonou e seu pai não o vê há meses, pois trabalha em outra cidade. Na China, Fuman integra o grupo das “crianças abandonadas”, aquelas que não vivem com os pais porque eles trabalham em municípios distantes de suas casas.
Agora que o mundo conhece sua história, doações e visitas emocionadas chegam de várias partes do mundo. Tomara que a história tocante seja exemplo para quem não corre atrás, e também um alerta para que várias outras crianças na mesma situação sejam ajudadas. Assista ao vídeo do El País:
Com informações de El país e The Paper.